Fitoterapia Viva

Este conceito é desenvolvido com base pedagógica clínica, com o objetivo principal de desenvolver a melhor relação entre pacientes e plantas, da forma mais personalizada.

Síntese dos métodos de Fitoterapia Prática e Simples

 

As dicas KiPuncture têm o objetivo da autonomia para a implementação de hábitos saudáveis. Por isso se partilha desta e de outras formas (treino personalizado, palestras, workshops, site [kipuncture.com/dicas], etc.) para que se tornem “Práticas e Simples” de se introduzir nas rotinas diárias.

Quanto às dicas de “fitoterapia” personalizada, mais especificamente, é fundamental ir ao encontro do conceito de intuição de cada pessoa a fim de se entender a sua utilidade neste processo de relação com a natureza e com as plantas. Para tal, é igualmente importante resgatar o treino de todos os sentidos, começando pelo olfato, para que tudo se torne mais prático e simples, adaptando tranquilamente a cada circunstância.

 

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Exemplos práticos

Fitoterapia viva

 

As técnicas de “Fitoterapia Práticas e Simples” (FPS), nomeadamente a “Fitoterapia viva”, foram concebidas com base no estudo da Naturopatia, da Fitoterapia Clássica Ocidental e das Fitoterapias Tradicionais Orientais, maioritariamente da Ayurvédica, da Japonesa e da Chinesa.

Entretanto, ficam aqui alguns dos exemplos mais comuns dos benefícios da “Fitoterapia viva”. Um conceito diferenciador que se tem revelado bastante útil e saudável para os pacientes:

 

·         Energia vital otimizada (sendo utilizadas as plantas tão frescas quanto possível, idealmente vivas, a bio energia [Ki, energia vital, prana, etc.] facilita os processos naturais do organismo, permitindo conservar a energia vital individual [ancestral])

·         Maior facilidade em selecionar as opções e doses adequadas em cada momento (testando com as técnicas de biofeedback, pode-se confirmar o potencial dos nossos sentidos, recuperando gradualmente a confiança na informação que estes oferecem)

·          Processamento mais natural e saudável (A forma mais natural de processar os alimentos é começando na mastigação. Sempre que os produtos vegetais são processados antes disso, estão sujeitos ao processo de oxidação, por melhores que sejam os métodos de conservação, também estes, geralmente sujeitos a outros efeitos secundários.)

 

Nota crucial: Em muitos casos, os produtos vegetais, nas mais variadas formas, podem ser secos a fim de serem conservados e concentrados os seus princípios ativos, obtendo resultados muito distintos e com aplicações muito variadas. Pode pedir mais informações acerca desses métodos ao seu terapeuta ou solicitar formação mais específica, com o rigor técnico adequado. Nos métodos de “Fitoterapia Prática e Simples”, também são consideradas estas e outras técnicas, contemplando sempre a masterização da energia vital com critérios muito atentos a cada caso particular.

 

Naturalmente que há muitas dicas importantes no processo de aprendizagem, mas focamos aqui o que se pode trazer de novo, como no exemplo que algumas plantas podem dar, mesmo sem se arrancar uma folha, como no caso da urtiga e da citronela. Pode obter mais informações a partir de kipuncture.com/bs

 

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Resumo simplificado

 

Se já conhece alguns benefícios das plantas e já tem alguma experiência em reproduzir e mantê-las, já tem muitas mais garantias de melhorar a sua saúde e bem-estar. Contudo, aqui fica uma “dica” em “passo-a-passo”, até para quem não tem qualquer experiência ou considera que não tem “jeito” ou qualquer outro tipo de condições. O método FITO deve ser personalizado com o apoio de um terapeuta qualificado e com uma orientação minimamente coerente.

 

Método FITO:

 

• Faro/Olfato: Comecemos por este, mas usemos todos os sentidos. É vital treinarmos todos os sentidos para nos ligarmos à nossa natureza primordial, nomeadamente para selecionar o produto ideal para a nossa saúde, em cada momento;

• Intuição: Independentemente do conceito que cada um tem acerca da intuição, também é vital entender o seu papel na nossa natureza, de forma a desenvolvê-la e usá-la a favor da nossa saúde e bem-estar;

• Teste: Conhecer formas de medir, como na técnicas de biofeedback, ajuda-nos a validar as nossas competências naturais, recuperando a confiança nas informações que os nossos sentidos nos fornecem, reconstruindo o nosso sistema de crenças de uma forma saudável e feliz;

• Orientação: Procuremos as dicas especializadas, entre o nosso terapeuta qualificado, as literaturas recomendadas, as formações indicadas ou outras fontes, seja para o consumo das plantas como para a reprodução e manutenção destas. No entanto, é fundamental lembrar a importância de analisar cada caso em cada momento.

Muito mais há para partilhar aqui, contudo, é sempre mais sensata a personalização. Fica portanto o convite para agendar um momento com o seu terapeuta, a fim de descobrir qual ou quais as suas plantas candidatas a “melhores amigas”, bem como pode adotá-las e mantê-las, de forma a cuidarem-se mutuamente.